Capítulo
2 – Nunca um dia no parque foi tão emocionante
- “Muchuu de ikitetara. Nanigenai koto de. Ai ga
kizutsuite tamerai nagara nando mo tachi agaruyo
“–
disse Ai, em um parque, vazio no fim do dia
Não muito
longe dali... Os membros do Arashi estavam tendo uma discussão com o Kazunari,
que sai rapidamente da sala e corre em direção á um parque e lá ele ouve Ai
repetindo: “Muchuu de ikitetara. Nanigenai koto de. Ai ga kizutsuite tamerai
nagara nando mo tachi agaruyo”, ao vê-la, ele sente algo estranho na forma dela
dizer aquilo... e a vê andando de lá para cá, sem perceber que ele estava lá,
até...
-
Essa frase... – disse ele, andando até ela.
-
Que? – olhando para ele, e levando um susto logo em seguida.
-
Essa frase... é um pedaço da música “Happiness”...
-...
-
Por que está tentando decorar essa música, aqui?
-...
Er... que eu estou ensaiando para a peça do festival da faculdade – vermelha e
nervosa
-
Hm... qual é o nome da peça? – se sentando no banco.
-
Er... Yamada Taro Monogatari... – nervosa e tremendo.
-
Ah... um dos doramas que fiz, e que teve como abertura a música Happiness, do
Arashi... Que personagem você está interpretando?
-...
A que é apaixonada pelo Yamada Taro...
-
Então você deve fazer um papel bem engraçado ne? – rindo
-
Mais ou menos...
-
Mas ela é do tipo que ama um homem por ele ser rico... Você é assim? – olhando
para ela
-
Não! Eu prefiro gostar de alguém, pelo o que ele tem dentro de si mesmo, suas
características físicas não me importam muito, mas as características
psicológicas são as que mais valem à pena – tirando a timidez e olhando para
ele.
-
Hm... seu jeito de atuar é um jeito completamente diferente do que eu já vi...
ele é meio emocionante, você consegue fazer a pessoa que te vê se emocionar
junto da personagem...
-...
– vermelha
-
Você sonha em ser atriz?
-
Hm... – afirmando
-
Você se daria muito bem – sorrindo
De repente o celular dela toca, e ela
rapidamente atende: Alô... – em voz baixa
-Ai o que você está fazendo? – perguntou a
mãe dela
Sua mãe se chama
Kumiko Minami, ela é magra, com cabelo longo e liso, usa óculos e está sempre
ouvindo o que a Ai tem para falar, mas quando ela acha que algo é o melhor para
a Ai ela é teimosa e insisti para a filha fazer o que ela manda.
-
Mas mãe eu...
- “Mas...” nada! Volte já
para casa! Você sabe muito bem, que não pode fazer parte da peça de teatro!
-...
Mas ser atriz é o meu sonho!
- Não quero saber! A sua
saúde é mais importante! Volte já para casa! – desligando o telefone.
Assim que ela desligou, ficou de cabeça
baixa, fazendo com que sua franja tampasse seus olhos, se virou para o Kazunari
e disse: - Tenho que ir... – em voz baixa
-
Está tudo bem? – se levantando e indo até ela.
-
Está... só está na hora de voltar para casa – olhando para ele
-
Hm... – vendo que ela não está chorando, como pensou.
-
Até
-
Até... ah! Quando vai ser a próxima vez que você vai vir?
-
Acho que amanha... Por quê?
-
Achei que você está precisando de alguém para ensaiar junto...
-
Hm – afirmando
-
Então amanha a gente se encontra aqui, nesse mesmo horário.
-
Ok. Jya... – se afastando dele
Enquanto Ai se afastava dele, ele
pensava o motivo por ter se oferecido para ajudá-la na peça, por que ele
conversou com ela, por que ficou tão interessado em saber sobre ela, o modo
dela atuar...
Chegando em casa, Ai foi direto ao seu
quarto sem prestar atenção no que sua mãe disse. E não muito longe dali,
Kazunari também havia chegado em sua casa e lá se depara com os membros do
Arashi esperando – o
-
Nino, até que enfim você voltou! Onde estava? – perguntou Jun
-
Estava andando por ai, pensando um pouco.
-
Sabe Nino... sobre a nossa discussão de agora a pouco, nós pensamos, refletimos
e chagamos a conclusão de que você estava certo; Não devíamos pedir tanto de
você, só porque você está sempre jogando videogame ou se não está sempre lendo
mangá; nós também temos as nossas coisas, como por exemplo, eu fico sempre
mexendo no meu notebook ouvindo músicas, o Ohno está sempre desenhando... –
disse Sho.
-
Por isso, nos desculpe Nino – disse Ohno
-
Daijobu... – se sentando na beirada da cama. – Não precisam se preocupar, já me
esqueci – sorrindo para eles, e fazendo um sinal de “tudo bem” com as mãos...
(^^v)
- O Nino está muito estranho – pensou todos
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